A militante comunista maranhense, Maria Aragão, completaria 99 anos na terça-feira — ela faleceu em 1991.
Para comemorar o aniversário da médica e ativista, a Fundação Municipal de Cultura (Func) promoveu visitações públicas durante todo o dia de terça-feira, de escolas ao Memorial Maria Aragão.
As visitas foram acompanhadas de monitores, que fizeram relatos da vida e obra da consagrada de Aragão.
O ponto alto da programação foi a apresentação do monólogo “A Besta Fera”, às 19h, de Gisele Vasconcelos com a atriz Maria Ethel.
O espetáculo também aconteceu no Memorial e o público teve acesso liberado.
A eterna defensora das bandeiras libertárias continua a ser referência para a luta popular do Maranhão.
Maria Aragão fez história como líder do Partido Comunista do Brasil, no Maranhão.
Médica, ela enfrentou as oligarquias políticas, em pleno regime militar, e sofreu as perseguições promovidas pela ditadura.
O espetáculo “A Besta Fera” é uma peça teatral que trata da vida de Maria Aragão.
Sua história tem origem na extrema pobreza, mas logo parte em busca da superação da fome, do preconceito, da agressão e da perseguição do sonho de ajudar a humanidade.
Através da medicina, Maria Aragão entrega-se às causas sociais, lutando por uma sociedade justa e igualitária.
Desse modo, torna-se uma revolucionária, ícone do humanismo.
Esta montagem, solo da atriz Maria Ethel, cuja performance cênica evoca a emoção, mostra a militante como símbolo de luta e lição de vida.
O texto da peça foi escrito a partir de depoimentos históricos de Maria Aragão e de fatos reais de sua vida.
As informações são do Portal Imirante
É hilário como no Brasil homenageia-se pessoas que lutaram contra o Regime Militar não por um Brasil livre e democrático e sim para implantar o comunismo no país como Maria Aragão, amiga da Dilma que na época comandava guerrilha assaltando bancos, assassinando militares e outras cositas mais. É incrível como a Comissão da Verdade ignora os atos e objetivos dos que hoje se consideram vítimas do regime militar como se a luta deles fossem amor a Pátria, quando eram treinados e financiados por Fidel e Stalin.